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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Dor Sentida

By: Ana Cláudia A. de Albuquerque

Procurei as mais singelas palavras,
E os mais sutis gestos
Para descrever o que sinto,
Mas tudo foi em vão.
Sinto-me num labirinto,
Sem saída...
Sem ar...
Sem chão...
Serei eu um NADA perdido?
Creio que não,
Pois se fosse,
Nem sequer sentiria
Esta dor em meu coração.
ROMÂNTICOS

By: Ana Cláudia A. de Albuquerque

Ah! Os românticos...
O que seria do mundo sem eles?
Do jantar a luz de velas?
Da luz do luar?
Das doces canções de amor?
Dos livros de romance?
Do "Soneto da Fidelidade"?
Dos pobres mortais?
Enfim...
Tudo seria uma
Melancolia infinita.
Eles são seres fabulosos;
Dão unicidade a cada momento.
Sempre dizem:
"Que seja infinito
Enquanto dure".
Especiais são os receptores
Deste romantismo,
Deste amor,
Deste carinho!
Cativam-te!
Tornam-te absolutamente
Especial!
E por fim,
Amam-te!
 
Tem uma hora
Que a exaustão nos sufoca
E toma conta de todo o ser;
Ou a deletamos
Ou ela nos mata
Pouco a pouco.
Cansei...
Cansei de meia paixão
De meia dor
De meias verdades
De meias vontades
De meia saudade
De meia felicidade
De meias alegrias
De meio amor.
É tudo ou nada!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

CARPE DIEM

Seja FELIZ!
Adicione a felicidade como
Ingrediente primordial à
Receita de sua vida.

VIVA!
Contemple a vida em
Seus mais sutis detalhes.

SONHE!
Tenha os mais belos sonhos
E acredite neles demasiadamente,
Pois tristes são aqueles que
Não acreditam na beleza
De seus sonhos.

E por fim,
Una sempre o útil ao agradável...
Aproveite o dia!

Aproveite a vida!

By: Ana Cláudia A. de Albuquerque.
Reinventar-se

Hoje: não sou a mesma de ontem
Amanhã: não serei a mesma de hoje.
E nessas idas e vindas,
Tem coisas que a gente
Vai deixando de ser
E nem percebe...
Serei eu um veleiro a navegar
Num mar turbulento?
Pois é assim que me sinto...
Ah! Será que isso é bom?
Talvez seja...
Assim, poderei a cada amanhecer
Reinventar-me e fazer de mim
O melhor que eu puder ser.


 By: Ana Cláudia A. de Albuquerque.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

PÁGINAS EM BRANCO
Dueto: Ana Cláudia A. Albuquerque e Zezinha Lins


Tenho procurado maneiras
De explicar o que sinto,
Mas não as encontro.
Meus sentimentos são efêmeros.
No momento em que os sinto,
Eles se esvaem...
E deixam um vazio sem fim em mim,
Serei então como um livro
Com suas páginas em branco?
Se assim sou...
Não é de todo mau
Quem sabe meus sentimentos
Estão entrelaçados com os de alguém?
Que sabe escreveremos juntos...
Derramaremos sentimentos
Em forma de vocábulos
Nas minhas páginas em branco?...
Quem sabe...